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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

São Paulo: Briga entre vizinhos termina com três mortos em condomínio.

Vicente D’alessio, 62 anos, matou o casal Fabio de Resende Rubim, 40 anos, e Miriam Cecilia Amstalden, 37 anos, em Santana de Parnaíba – SP, no final da noite de quinta-feira (23/5/2013) no condomínio Bosque de Tamboré, situado na Rua Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, após uma discussão sobre barulho. Por volta das 20h, D’alessia teria invadido o apartamento vizinho localizado no andar superior e atirado contra o

casal depois de uma discussão sobre barulho. A vitima Fabio Rubim era o subsíndico do prédio, e funcionário de uma multinacional. Sua esposa Miriam Cecília, era dentista e faria aniversario nesta sexta-feira (24). "O homem entrou no apartamento e, após um bate-boca, o dono se escondeu em um dos quartos, foi então que o atirador disparou três vezes contra a porta, sendo que dois tiros foram certeiros", disse o delegado Andreas Schiffmann, que investiga o crime. Miriam, que estava no quarto com a filha de um ano e meio, ouviu os disparos, saiu e também foi atingida pelo vizinho. Após o crime, Vicente desceu para seu apartamento, recarregou a arma, foi ao elevador do prédio e cometeu suicídio. De acordo com o delegado, antes de cometer o crime o atirador havia dito para a mulher que iria "resolver o caso". O casal também já teria reclamado do barulho feito por D’alessio. O delegado disse ainda que o casal era muito discreto e não fazia festas. “As reclamações de barulho feito pelo atirador eram por conta de barulho de sapato no piso. Moradores do prédio também informaram aos policiais que o casal reclamava do barulho feito por D ‘alessio. “Mas por motivos semelhantes, alguém falando alto em reuniões. Nada alem disso".
“Foi um dia de fúria, igual ao filme. Isso é um problema da sociedade, que parece estar intolerante”, afirmou o delegado. O atirador tinha o registro da arma, mas não tinha o porte. “Mesmo tendo o porte, não poderia sair de sua casa com ela”, disse ainda o delegado. Ainda segundo informações do delegado, o atirador tinha uma doença chamada síndrome de *Guillain-Barré, que afeta o sistema nervoso e já foi internado por quase um ano. “Até onde me foi informado, é uma doença que deixa os músculos fracos, como uma geleia. Mas não é possível ter certeza se isso tem relação com a atitude dele”

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