As imagens são chocantes: um homem, de 40 anos, vive nu e preso por uma corda num barracão.
Acorrentado há 23 anos, Tang Zuhua, que sofre de uma doença mental, já nem consegue levantar e andar. Não tem roupa porque, segundo a mãe, Xiao Anrong, a arranca de imediato.
O cenário assustador é "para o seu próprio bem", garante Anrong, habitante de Chongqing, no sul da China, que tomou a decisão de acorrentar o filho quando este se "tornou violento". A mulher de 76 anos dá-lhe banho e comida sozinha porque os outros dois irmãos de Zuhua já não vivem com eles. No entanto, Anrong já está cansada e procura agora alguém que possa tomar conta do filho quando ela morrer.
O homem dorme no chão porque a mãe, que recebe uma pensão de aproximadamente 40 reais por mês, não tem sequer dinheiro para comprar palha para uma cama. A família vive da caridade dos vizinhos, que oferecem comida várias vezes por semana. Ainda assim, nenhum deles parece considerar estranho ou desumano a forma como Tang Zuhua vive há mais de 20 anos.
Acorrentado há 23 anos, Tang Zuhua, que sofre de uma doença mental, já nem consegue levantar e andar. Não tem roupa porque, segundo a mãe, Xiao Anrong, a arranca de imediato.
O cenário assustador é "para o seu próprio bem", garante Anrong, habitante de Chongqing, no sul da China, que tomou a decisão de acorrentar o filho quando este se "tornou violento". A mulher de 76 anos dá-lhe banho e comida sozinha porque os outros dois irmãos de Zuhua já não vivem com eles. No entanto, Anrong já está cansada e procura agora alguém que possa tomar conta do filho quando ela morrer.
O homem dorme no chão porque a mãe, que recebe uma pensão de aproximadamente 40 reais por mês, não tem sequer dinheiro para comprar palha para uma cama. A família vive da caridade dos vizinhos, que oferecem comida várias vezes por semana. Ainda assim, nenhum deles parece considerar estranho ou desumano a forma como Tang Zuhua vive há mais de 20 anos.
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